É muito fácil compreender o que é um mascote. Quando vamos ao supermercado e passamos pela sessão de produtos infantis, por exemplo, nos deparamos com uma multidão de personagens (mascotes em pelúcias). A Pepa Pig, Patrulha Canina, Os Minions e mais um monte de criaturinhas coloridas e sorridentes. Essas pelúcias encantam as crianças e despertam seu interesse pelo produto. É aí que percebemos a importância de ter um mascote para a empresa, pois eles são uma estratégia eficiente não somente para o público infantil, mas também, consiste em um recurso utilizado por empresas do mundo inteiro, para interagir com os mais diversos públicos.
Esses Mascotes são verdadeiros garotos-propaganda e alguns deles marcam nossas vidas, como o peru da Sadia e os bonequinhos da M&M´s. Hoje em dia algumas marcas preferem usar personagens já consagrados, outras preferem criar os seus próprios personagens personalizados, com os benefícios de se ter um mascote para a empresa, mas o motivo principal é o mesmo: humanizá-los e gerar, junto ao público-alvo, uma identificação direta. Eles funcionam como interlocutores entre o cliente e a marca, quase substituindo seus logos, em alguns momentos.
Esta estratégia não é novidade, porém, os mascotes continuam com muita força no mundo da propaganda, conquistam crianças, adultos e traçam laços de fidelidade entre uma marca e seus consumidores. Muitas empresas mostram certa resistência na hora criar um mascote, mas não percebem que eles podem mudar sua relação com clientes e alavancar suas vendas.